Aliás, não é sequer nada que nunca tenha experimentado. A primeira experiência foi demasiado confessional e - claro está - destinada ao caixote de lixo cibernético. Claramente não foi a última.
É como uma fatalidade: gostar de ler, de livros, de viver vidas de papel leva muitas vezes a tentativas de escrita mais ou menos adolescentes. Muitas vezes é mais que isso - é uma verdadeira necessidade, está lá, não pode ser ignorada e dá origem a quilómetros de tinta sobre centenas de páginas.
Durante anos foi assim - escrevia para me pensar. Acho que me deixei disso no último dos grandes cataclismos.
Agora, o desafio vem cá de casa. Conhecida pelos meus maus fígados, o L. tem-me desafiado para fazer um "blogue de dizer mal". Imagino que na esperança de que assim sobre menos "maledicência" para ele aturar. Ele, que na verdade é a pessoa solarenga desta dupla e merece mais mel e menos fel.
Portanto, um "blogue de dizer mal". Não um "mommy blog"
But...
A licença de maternidade ainda no início, aliada à existência do Crianço e da Criança e ao meu cérebro de ervilha pós-parto vão dar-me muitas razões para diatribes sobre as alegrias da maternidade e da criação de pequenas criaturas.
Com licença para dizer mal, bem entendido.
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